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Os ansiolíticos são uma classe de medicamentos criados para tratar transtornos de ansiedade. Eles funcionam de várias maneiras com o objetivo de controlar e aliviar os sintomas da ansiedade, mas seu principal objetivo é reduzir a atividade do sistema nervoso central.
O sistema nervoso central é composto pelo cérebro e pela medula espinhal e desempenha um papel central no controle de todas as funções do corpo, incluindo a emoção e o comportamento. Saber disso é fundamental para compreender ansiolítico o que é.
Os ansiolíticos afetam o funcionamento do sistema nervoso central, aumentando a atividade de um neurotransmissor chamado ácido gama-aminobutírico (GABA). O GABA é um inibidor natural do cérebro, o que significa que ele diminui a atividade neural.
Quando os ansiolíticos aumentam a ação do GABA, isso resulta em uma redução da excitabilidade das células nervosas, levando a um efeito calmante e relaxante.
Desse modo, a ansiedade, que é frequentemente acompanhada de sintomas como preocupação excessiva, tensão muscular, agitação, insônia e respostas físicas ao estresse, como aumento da frequência cardíaca e pressão arterial, acaba reduzindo a excitação do sistema nervoso devido ao efeito ansiolítico.
O tempo de início dos ansiolíticos efeitos colaterais pode variar conforme o tipo de medicamento. Devido ao potencial de dependência e outros efeitos colaterais, o uso de ansiolíticos deve ser cuidadosamente monitorado por um profissional de saúde mental.
Em muitos casos, o objetivo é usar esses medicamentos como uma solução de curto prazo, enquanto o paciente trabalha em conjunto com um terapeuta para desenvolver estratégias de enfrentamento, aprender habilidades de gerenciamento da ansiedade e, eventualmente, reduzir ou interromper o uso do medicamento.
Alguns ansiolíticos exemplos são:
Representam uma das classes mais conhecidas dentre os tipos de ansiolíticos, pois incluem medicamentos como diazepam (Valium), alprazolam (Xanax), clonazepam (Klonopin), entre outros. Esses medicamentos atuam aumentando a ação do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico) no cérebro.
As benzodiazepinas são eficazes e podem proporcionar alívio rápido dos sintomas de ansiedade, mas têm um alto potencial de causar dependência, por isso, são geralmente prescritas para uso a curto prazo.
Alguns antidepressivos, conhecidos como inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) e inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina (IRSN), também são usados para efeito ansiolítico.
Exemplos incluem a sertralina (Zoloft), o escitalopram (Lexapro) e a venlafaxina (Effexor). Eles podem levar algumas semanas para atingir sua eficácia máxima, mas são menos propensos a causar e ansiolíticos efeitos colaterais, principalmente no desmame.
Este é um dos tipos de ansiolíticos que age afetando os receptores de serotonina no cérebro, proporcionando alívio dos sintomas de ansiedade. A buspirona é frequentemente usada no tratamento de transtornos de ansiedade de longo prazo, como o transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
Ela não tem um potencial significativo de causar dependência e é considerada uma opção segura para uso prolongado.
Embora não sejam tradicionalmente considerados ansiolíticos, os betabloqueadores, como o propranolol, são usados para tratar sintomas físicos da ansiedade, como tremores, palpitações cardíacas e sudorese excessiva. Eles são geralmente usados em situações específicas, como antes de apresentações públicas ou eventos que podem desencadear ansiedade de desempenho.
O profissional de saúde mental, geralmente um psiquiatra, avalia o quadro clínico e considera os fatores individuais, como a gravidade da ansiedade, histórico de abuso de substâncias e a possibilidade de ansiolíticos efeitos colaterais.
O uso de ansiolíticos pode ser eficaz no tratamento de transtornos de ansiedade, mas é importante estar ciente dos possíveis efeitos colaterais que podem ocorrer, como:
● Sonolência;
● Vertigem e Tontura;
● Problemas de Coordenação;
● Dependência e Tolerância;
● Problemas Gastrointestinais;
● Mudanças de Humor e Comportamento;
● Problemas Cognitivos.
Os pacientes devem estar cientes dos potenciais efeitos colaterais e comunicar quaisquer preocupações ao seu médico ou psiquiatra para que ajustes possam ser feitos conforme necessário.
A recomendação de ansiolíticos é feita por um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo clínico, com base em uma avaliação cuidadosa do paciente. Agora que você sabe ansiolítico o que é, vale a pena conferir algumas situações de uso para este tipo de medicamento:
● Transtorno de Ansiedade Generalizada: Caracterizado por ansiedade persistente e excessiva em relação a uma variedade de situações e problemas cotidianos.
● Transtorno de Pânico: Ataques de pânico recorrentes e inesperados, frequentemente acompanhados por sintomas físicos intensos, como palpitações cardíacas, sudorese e falta de ar.
● Transtorno de Ansiedade Social: Pessoas com esse transtorno tem um medo intenso de situações sociais e de serem julgadas pelos outros.
● Fobias Específicas: Os ansiolíticos podem ser usados para aliviar a ansiedade em situações desencadeantes das fobias.
● Transtorno de Estresse Pós-Traumático: A exposição a um evento traumático passado, causa sintomas de ansiedade e estresse significativos.
● Outros Transtornos de Ansiedade: Existem vários outros transtornos de ansiedade, como transtorno de ansiedade de separação e transtorno de ansiedade de saúde, ratamento.
É importante ressaltar que os ansiolíticos não são apropriados para todos, geralmente não são recomendados para pessoas com histórico de abuso de substâncias, incluindo álcool e drogas, devido ao risco de dependência.
A duração do tratamento com ansiolíticos varia significativamente conforme o tipo de medicamento, o diagnóstico, a gravidade dos sintomas e a resposta individual do paciente. A decisão sobre a duração do tratamento deve ser cuidadosamente observada pelo profissional de saúde mental e discutida com o paciente, avaliando às seguintes questões:
Tratamento a Curto Prazo: Os ansiolíticos, em particular as benzodiazepinas, são frequentemente prescritos para uso a curto prazo, geralmente de algumas semanas a alguns meses, devido ao seu risco de dependência.
Tratamento de Manutenção a Longo Prazo: Essa abordagem visa controlar sintomas de ansiedade a longo prazo e melhorar a qualidade de vida do paciente. Os antidepressivos, por exemplo, são dos tipos de ansiolíticos menos propensos a causar dependência e são frequentemente utilizados nesses cenários.
Terapia Combinada: Em muitos casos, a terapia com ansiolíticos pode ser combinada com terapia psicológica, visando fornecer alívio imediato dos sintomas de ansiedade com ansiolíticos, enquanto o paciente trabalha com um terapeuta para desenvolver habilidades de enfrentamento e estratégias de gerenciamento de ansiedade.
Avaliação Contínua: Independentemente da duração do tratamento, é fundamental que haja uma avaliação contínua da eficácia do medicamento e dos possíveis efeitos colaterais.
Descontinuação Gradual do Medicamento: Quando chega o momento de interromper o uso de ansiolíticos, é fundamental fazê-lo de maneira gradual e sob orientação médica. Caso contrário, os ansiolíticos efeitos colaterais podem ser bastante severos.
O uso de ansiolíticos deve ser cuidadosamente monitorado e frequentemente envolve uma combinação de tratamento farmacológico e terapia psicológica. A decisão de iniciar, continuar ou interromper o uso de ansiolíticos deve ser feita em consulta com um profissional de saúde mental, com foco na segurança e no bem-estar do paciente.
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Alguns tipos de ansiolíticos, como as benzodiazepinas, têm um alto potencial de causar dependência se usados a longo prazo. Outros, como os antidepressivos, são menos propensos a causar dependência
O uso de ansiolíticos durante a gravidez deve ser discutido com um médico, pois existem riscos potenciais para o feto.
A descontinuação de ansiolíticos deve ser feita gradualmente e sob orientação médica para minimizar sintomas de abstinência. O processo pode levar semanas ou meses, dependendo do medicamento.
Sim, muitas vezes, os ansiolíticos são usados em combinação com terapia psicológica, para um tratamento mais eficaz de transtornos de ansiedade.
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