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A conexão entre a mente e o corpo jamais pode ser subvalorizada. É hoje amplamente aceito que os distúrbios das emoções podem gerar doenças físicas ao ponto de estas poderem ser incapacitantes.
Em muitas situações o transtorno psicossomático envolve a ocorrência de sintomas físicos sem explicação médica. Os pacientes tendem a não relatar causas emocionais ou psicológicas, pois acreditam que os seus sintomas psicossomáticos são causados por condições médicas.
Entender a importância dos transtornos psicossomáticos para a saúde global do indivíduo é assim da maior importância.
O termo “psicossomática”, também referido como condição psicofisiológica, diz respeito aos sinais físicos que ocorrem não por uma causa orgânica, mas devido a processos da mente e das emoções. A palavra “psicossomático” é assim constituída etimologicamente por dois elementos, “psique” (a mente) e “soma” (o corpo).
Uma doença psicossomática surge assim num contexto de estresse emocional e apresenta-se através de sintomas físicos, como dores corporais ou outra sintomatologia física, podendo inclusive resultar em doenças orgânicas.
Com efeito, a expressão “distúrbios psicossomáticos” define a enfermidade corporal que se deve à influência perturbadora do estresse psicológico, afetando de modo antagônico a dimensão fisiológica (somática) do paciente, ao ponto de esta falhar (3).
A sintomatologia psicossomática é similar à sintomatologia experienciada em muitas doenças orgânicas. Por conseguinte, a existência destes sintomas não deve ser imediatamente interpretada como somatização, antes devendo ser considerada a hipótese de ter subjacente uma doença prévia. A exclusão de causas orgânicas é fundamental na avaliação clínica do paciente.
Assim, os principais sintomas psicossomáticos são:
Um dos sistemas mais impactados pela somatização é o sistema gastrointestinal. Neste caso, uma pessoa pode sofrer alterações na digestão e no trânsito intestinal. Mais especificamente, os sintomas incluem:
O coração e o fluxo sanguíneo são muito sensíveis aos químicos segregados à medida que a somatização ansiosa aumenta. Como tal, sintomas psicossomáticos estão frequentemente presentes no sistema cardiovascular:
O sistema nervoso administra muitas funções em todo o corpo. A ansiedade e o estresse ativam o sistema nervoso simpático, que envia o corpo para a fuga ou para a luta. Quando ativada em cenários apropriados, a reação prepara-nos para emergências. Alguns dos sintomas psicossomáticos que decorrem de alterações do sistema nervoso são:
A investigação científica vem acompanhado a epidemiologia de doenças psicossomáticas em estreita relação com os estilos de vida atuais. A probabilidade de sofrer somatizações é tanto maior quanto maiores são presentes na vida dos indivíduos os seguintes fatores de risco:
Para além destas causas principais, há fatores psicossociais que podem despoletar somatizações tão exuberantes que levam a desencadear doenças orgânicas graves. Os mecanismos dessa correlação começam agora ser conhecidos, mas existem já evidências de uma certa correlação entre fatores psicossociais e vulnerabilidade ou resistência a doenças (1):
É comum o surgimento de doenças após eventos de vida significativos. A investigação científica tem permitido estabelecer relações diretas entre eventos da vida das pessoas (alterações verificáveis e externas no ambiente social ou ambiental da pessoa) e, por exemplo, alterações endócrinas.
Os eventos estressores podem afetar os mecanismos reguladores das funções imunitárias neuro-endócrinas de múltiplas formas. São ainda associadas aos eventos traumáticos recentes, doenças como:
Situações antagônicas prolongadas na vida dos indivíduos não podem ser negligenciadas, uma vez que podem exceder as suas capacidades adaptativas. Por outro lado, há fatores externos ao indivíduo que podem alterar a resposta ao estresse, como o apoio social ou a sua personalidade, impactando na ampliação das circunstâncias estressoras ou fornecendo ferramentas protetoras contra os seus efeitos adversos.
A carga alostática diz respeito à exposição crônica às respostas neuronais ou neuroendócrinas ampliadas em face da exposição contínua a desafios externos estressores. Exemplo desta relação entre estresse crônico e doenças é a encontrada entre a coabitação de muitas pessoas na mesma residência e as doenças cardiovasculares.
Exemplos de fatores estressores que podem despoletar o surgimento de doenças psicossomáticas mais tarde são a separação da progenitora ou os abusos sexuais na infância, que tornam os indivíduos mais propensos na idade adulta às perturbações depressivas, Doença de Cushing ou dores crônicas.
Aponta-se atualmente para uma relação entre comportamento de personalidade tipo A e doenças coronárias. As características do comportamento de tipo A dizem respeito a:
Há evidências suficientes para sustentar a ideia de que o bem-estar psicológico serve como auxiliar na tolerância ao estresse, tem impacto positivo no desenvolvimento de doenças e tem importantes conotações imunológicas e endócrinas.
Exemplos de bem-estar psicológico:
Os hábitos de risco, como beber álcool, fumar, ingerir dieta com elevado colesterol e gorduras têm um impacto direto na condição de saúde. Neste campo, a informação acerca dos malefícios de tais comportamentos não é um preditor da sua ausência, pelo que a relação entre os comportamentos lesivos ou promotores da saúde e as predisposições psicológicas e comportamentais é complexa.
A sujeição a longos períodos de estresse e ansiedade pode levar a experienciar sintomatologia física, designadamente queixas relacionadas com dores do corpo, dores musculares e de cabeça. Muita desta sintomatologia tem origem na tensão muscular exagerada durante longos intervalos de tempo, sendo um caso paradigmático deste sintoma o bruxismo.
Ao ser sujeito à pressão da ansiedade e do estresse prolongado, o corpo segrega cortisol no organismo, uma hormona que desempenha um papel central na resposta ao stress, preparando o corpo para a resposta à ameaça percebida pela pessoa. Cortisol elevado no organismo pode causar hipertensão, dificuldades cognitivas, inflamação, baixa imunidade e outras consequências.
As terapias cognitivo-comportamentais (TCC) são as principais escolhas para o tratamento das doenças psicossomáticas. Ao obterem uma melhor compreensão da sua doença e das suas circunstâncias, os pacientes conseguem com estas terapias encontrar novas formas de lidar e transpor os seus problemas. Podem igualmente reaprender a gerir as expectativas relativamente à sua vida e perceberem que a mudança de hábitos e sentimentos é essencial para as suas vidas.
As TCC focam-se no reconhecimento pelo paciente dos seus padrões de pensamento defeituosos, das suas reações emocionais e comportamentos, bem como as suas crenças (2) irracionais, promovendo a alteração dos padrões de pensamento nefastos.
As psicoterapias psicodinâmicas envolvem a comunicação verbal para ajudar o paciente a expurgar o seu sofrimento emocional, por via da atribuição dos problemas emocionais a causas subconscientes e a conflitos internos do paciente. Estas psicoterapias visam igualmente a aquisição de novas estratégias de resolução de problemas por parte do paciente.
As terapias expositivas in vivo têm como metodologia a exposição do paciente às coisas, ambientes ou circunstâncias que suscitam medos, e são aplicadas maioritariamente em transtornos psicossomáticos secundários a perturbações de ansiedade. A exposição consegue promover a dessensibilização sistemática face às origens dos medos e deve ser realizada de modo gradual e intercalado com exercícios de relaxamento.
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